sábado, 9 de janeiro de 2016

As minhas séries | Blindspot

Imaginem acordar dentro de um saco em Times Square (e só para saberem, Times Square foi encerrada para filmar essa cena) sem memória absolutamente nenhuma, não sabem o vosso nome, não sabem que idade têm, de onde são, quem vos colocou ali, o que já fizeram, não sabem quem é a vossa família nem sabem quem são. Imaginem também que quando acordam descobrem que têm o corpo completamente coberto em tatuagens, que não só não se lembram de as terem feito como não sabem qual o significado de nenhuma delas. Complicado, não é?
É a história de Jane Doe (Jaimie Alexander). A única tatuagem descodificável a olho nu é uma: a que está nas costas e que é, claramente, um aviso para ter em conta. Nas costas Jane Doe tem tatuado o nome de um agente do FBI: Kurt Weller (Sullivan Stapleton). Aparentemente não há nada que os relacione, Kurt não reconhece Jane e Jane não reconhece ninguém, nem a si própria. Descobrir o significado de cada tatuagem é fundamental para saber não só quem ela é, mas também para descobrir como ficou assim e qual o propósito de todo o mistério.
Se querem suspense então Blindspot é uma boa aposta. Não tem a originalidade de Mr. Robot ou a tensão de Scandal mas consegue manter-me bastante entretida e ansiosa pelo próximo episódio e neste caso, pela próxima temporada que vai para o ar no final de Fevereiro. O meu maior medo é tornar-se muito repetitiva (como as C.S.I.'s desta vida). Entretanto, para além de Blindspot há mais uma série a acrescentar à minha conta, mas conto-vos noutro dia. Entretanto vou ver se descubro se há uma palavra que defina alguém que é viciada em séries.

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