Sempre fui naturalmente atraída pelo infinito. Ou então pela sensação do infinito. A sensação que nos deixa imaginar que mundos há para além do nosso. Também gosto do balde de água fria que o infinito nos oferece: afinal não somos nada, não significamos nada, o mundo existia antes de nós e existirá depois. A vida é muito simples. Nós gostamos de a complicar. Sabe bem olhar para o infinito de vez em quando, com calma e sem pressa. De havaianas nos pés e de paz no coração. O infinito faz-me bem. Vejo o infinito no mar e no céu, em todas as coisas que não têm fim. No amor. E percebo que há mais mundos para além do meu. Afinal, há tantos mundos como há pessoas.
Todas as fotos são da minha autoria. Foram tiradas em Nazaré em Setembro de 2013. Agradeço que, caso alguém tenha como intenção utilizá-las, me pergunte primeiro e as identifique como sendo minhas. Obrigada!
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