Não há um único dia em que não ouça música. Passo horas a ouvir música, sabe-me mesmo bem e é um calmante, uma resposta aos meus problemas. A partir de agora e sempre à segunda-feira vou começar a dar-vos música.
Ainda não estruturei bem como vou fazer isto; se vou apenas pôr aqui uma música ou falar de uma banda ou cantor/a do/a qual gosto. Ou fazer as duas coisas. Por isso, hoje vou só pôr aqui uma música de que gosto muito e que está na minha lista de favoritas à muito tempo. É originalmente interpretada pelo Jay-Z e pelo Mr Hudson, vou deixar-vos aqui a versão do Jay-Z com a Beyoncé, ao vivo no Global Citizen Festival. Adoro!
Neste momento as séries que estou a acompanhar estão todas paradas. Por isso acho que vale a pena dar-vos a conhecer as que actualmente me mantêm colada ao ecrã e dar-vos a conhecer a minha opinião pessoal sobre as mesmas (deixo-vos também um vídeo sobre cada uma delas caso não se consigam decidir com as minhas palavras; nenhum dos vídeos é da minha autoria).
Como estou a acompanhar 5 séries, duvido que volte a falar-vos disto brevemente porque com as aulas e tudo o que tenho a fazer, vai sobrar pouco tempo para acompanhar as actuais e muito menos para começar a ver alguma nova. Portanto, ficam aqui as minhas críticas pessoais àquelas que considero ser as melhores séries do momento (que são aquelas que me mantêm entretida).
Bones (Ossos)
(Eu queria um trailer em condições mas como não encontrei deixo-vos a ver um bocadinho do que se vai passar na temporada 10, se gostam de surpresas não vejam (eu também não vi))
Nome original: Bones
Nome em Portugal: Ossos
País: EUA
Em exibição: 2005 - presente
Temporadas: 9 (10ª temporada: 25 de Setembro de 2014 (EUA))
Género: Comédia, romance, crime, drama, mistério
Penso que é a série que acompanho à mais tempo. Já tinha começado a ver quando passava por volta das 14h na RTP2 (à já muitos anos), depois deixei de acompanhar devido à mudança de horários (à relativamente pouco tempo penso que estava a ser transmitida às quintas-feiras à noite). À não muito tempo voltei a acompanhar e admito que estava com as expectativas não muito elevadas.
Bones retrata a vida da antropologista forenseTemperance 'Bones' Brennan (Emily Deschanel) que tem alguma dificuldade em relacionar-se socialmente com outras pessoas. Muito bem sucedida profissionalmente, surge-lhe um novo desafio: ser parceira de Seeley Booth (David Boreanaz), agente especial do FBI, e os dois juntamente com a equipa de Brennan têm como missão descobrir a solução para assassinatos que são, aparentemente, casos sem solução.
Admito que a série se possa tornar ligeiramente repetitiva uma vez que já vai a caminho da 10ª temporada, mas vai inovando em termos de personagens e também de história. Não é a minha série favorita actualmente mas gosto muito porque não é só um policial, é uma série de comédia, de drama e mistura ainda um bocadinho de romantismo.
Não é aconselhável a pessoas muito sensíveis porque tem cenas muito nojentas e é altamente desaconselhável comer durante o visionamento. De resto, vejo-a como uma série quase ligeira. Não posso dizer que é ligeira porque muitas vezes trás assuntos muito sérios e importantes à ribalta e que merecem ser reflectidos e discutidos e já tive alguns episódios que me deixaram a pensar imenso em algumas coisas e muito emocional mas também digo que não há um episódio em que não dê algumas gargalhadas.
Suits (Defesa à medida)
Nome original: Suits
Nome em Portugal: Defesa à medida
País: EUA
Em exibição: 2011 - presente
Temporadas: 4 (a 4ª temporada será retomada, em principio, em Março de 2015)
Género: Drama, comédia
Suits é uma série que me agrada muito, por diversos motivos. A história que nos é narrada, é sobre dois advogados em Nova Iorque: Harvey Specter (Gabriel Macht) e Mike Scott (Patrick J. Adams). Harvey Specter é conhecido por ser um dos melhores advogados de NY enquanto que Mike Scott é o seu pupilo que apesar de ser para lá de inteligente, foi expulso da universidade e vai vivendo de ilegalidades: faz testes pelos outros a troco de dinheiro e vende droga. No entanto, e apesar de Havey estar ciente disso, contrata-o para trabalhar consigo como um licenciado em Harvard numa firma de advocacia de topo ao invés de contratar mais um engravatado qualquer, sem criatividade nenhuma e com metade das capacidades de Mike.
Para além das personagens principais há outras duas de que sou fã incondicional: Louis Litt ( maravilhosamente interpretado por Rick Hoffman) e a sensacional Donna Paulsen (Sarah Rafferty). São personagens com um envolvimento muito grande na história e que têm desempenhos que eu considero serem de um grande nível.
O humor da série é um humor muito bem construído e inteligente, com diversas referências (a filmes, por exemplo). Há ainda outro factor, o envolvimento entre Mike e Harvey. É óptimo ver, ao longo da série, que a amizade que mantêm apesar de tudo, os faz evoluir imenso como pessoas. O brilhantismo de Mike é inegável, no entanto desconhece muita coisa do mundo da advocacia porque não tem experiência; ter Harvey como mentor dá-lhe um crescimento fantástico como advogado mas também como pessoa. Por sua vez, Harvey parece não ter coração em certos momentos, agindo como se tudo o que é verdadeiramente importante fosse ele próprio; nesse aspecto é Mike quem tem um enorme impacto tornando-o mais humano (Donna também tem uma grande influência neste aspecto).
Para juntar a isto, tem uma banda sonora que me agrada bastante. Preciso de dizer mais alguma coisa?
Scandal
Nome original: Scandal
Nome em Portugal: Scandal
País: EUA
Em exibição: 2012 - presente
Temporadas: 3 (4ª temporada: 26 de Setembro de 2014)
Género: Drama, suspense
Acho que Scandal é aquela série em que meio mundo odeia e o outro adora. A causadora de tudo? Olivia Pope (Karry Washington). Eu faço parte do meio mundo que adora.
A série gira à volta de Olivia, que é assistente do Presidente dos Estados Unidos da América, Fitgerald Grant (Tony Goldwyn). Para além disso, é também advogada e a sua empresa gere os casos mais graves das pessoas mais importantes dos States. E é apaixonada pelo Fitz. Ou será que não?
Esta é a série em que a história mais se altera conforme as temporadas. Na temporada 3 tudo estava diferente do que era na temporada 1, o que me agrada muito. A história vai ganhando personagens e vai dando reviravoltas impressionantes e está sempre cheia de surpresas. Quando achámos que não vai acontecer nada de empolgante... acontece! O que não muda é o amor que Olivia sente por Fitz.
Apesar de todos os personagens terem aspecto de quem saiu de um catálogo (tenho uma inveja enorme do guarda-roupa da Olivia Pope!) e de muitas frases feitas (a equipa de advogados da Olivia Pope auto-intitula-se de "Gladiadores em fatos"), é uma série que me deixa sempre presa ao ecrã no final de cada episódio.
É uma série muito empolgante e adoro o desempenho de Kerry Washington que deu o grande salto da sua carreira com esta série.
Se virem, acho que não se vão arrepender!
The Walking Dead (Os Mortos-Vivos)
Nome original: The Walking Dead
Nome em Portugal: Os Mortos-Vivos
País: EUA
Em exibição: 2010 - presente
Temporadas: 4 (5ª temporada: 13 de Outubro de 2014)
Género: Drama, suspense
Esta era a série que me tentavam impingir para ver porque era espectacularmente boa e que estava por todo o lado, toda a gente dizia que era o máximo. Tentei ver 20 minutos do primeiro episódio e esqueci-me dela porque achei que ver mortos-vivos que faziam grunhidos estranhos e que têm ar de que estão permanentemente bêbados não fazia o meu género. Continuo a achar mas recentemente comecei a ver a série e vi mais do que vinte minutos, à procura do que toda a gente parecia encontrar menos eu: o espectacular da série. E encontrei!
Apesar de os mortos-vivos serem a coisa mais palerma e estúpida de sempre a série consegue envolver o espectador, consegue mesmo colá-lo ao ecrã. Pelo menos a mim, que já estou ansiosa que chegue a 5ª temporada!
A história acaba por ser um cruzamento de vários caminhos, de várias pessoas, de todos os sítios e crenças diferentes mas a história é fundamentalmente sobre Rick Grimes (Andrew Lincoln) e com o desenvolvimento da série, é também atribuído um papel de destaque ao seu filho, Carl Grimes (Chandler Riggs), Por vezes, tenho de admitir que a história parece-me demasiadamente centrada em Rick, mas é só um apontamento porque apesar de adorar o Rick, às vezes tenho as minhas dúvidas relativamente às atitudes que tem.
O que mais me agrada nesta série de mortos-vivos não são os próprios dos mortos-vivos. Há três características muito importantes que me fazem gostar muito da série. A caracterização é absolutamente fabulosa e realista. Os personagens têm oportunidade de se desenvolver e envolver com o espectador, temos a oportunidade de conhecer as suas histórias posteriores à catástrofes devido a flashbacks, por exemplo; é uma parte da série que me agrada mesmo muito porque não os conhecemos apenas agora que têm de enfrentar e fazer coisas que ultrapassam os seus valores, conhecemos também, ainda que de forma mais reduzida, como eram antes de tudo acontecer. E por fim, gosto muito do tal cruzamento de histórias e caminhos do qual já falei, acho que é muito interessante a história não se resumir só a um, dois ou três protagonistas, apesar de a história ser algumas vezes centrada de forma demasiada em Rick.
E no caso de algum dia acontecer uma catástrofe com mortos-vivos já temos uma ideia de como funcionam! Não acham fantástico?!
The Last Ship
Nome original: The Last Ship
Nome em Portugal: The Last Ship
País: EUA
Em exibição: 2014 - presente
Temporadas: 1 (pelo que já li, a 2ª temporada será lançada por volta de Junho de 2015, uma vez que esta é uma série de verão)
Género: Acção, drama, suspense, ficção científica
Nunca tinha ouvido falar desta série por isto quanto a expectativas tinha uma tábua rasa. É uma série recente e comecei a ver depois de acabar The WalkingDead e enquanto não sai a temporada 5. A história pareceu-me interessante.
A cargo do navio Nathan James está uma missão tão secreta e importante que nem o capitão, Tom Chandler (Eric Dane), consegue imaginar. Essa missão está a cargo da doutora Rachel Scott (Rhona Mitra) e Quincy (Sam Spruell) que têm de ir ao Árctico recolher amostras para que possa ser criada uma vacina que será a cura de uma doença que está a dizimar a população mundial à velocidade da luz e parece ser impossível de derrotar, tamanha a sua força e a forma tão fácil como se adquire. Toda a tripulação do navio militar Nathan James está às escuras sobre essa operação, julgando que estão a fazer um treino militar e proibidos de contactar as suas famílias. Até que aparecem os russos, que estão a par da missão de Rachel e que querem que esta vá para o seu navio para que seja em território russo que seja produzida a vacina que vai salvar o mundo.
Não sei se foi por estar sem nenhumas expectativas relativamente à série ou não, mas a verdade é que adorei a primeira temporada e estou ansiosa que saía a segunda (mas tenho muito que esperar!). As personagens cumprem o que devem, o drama não é forçado (há situações que são mesmo tristes e nos dão um aperto no coração) e tenho de destacar a forma como Eric Dane interpreta a sua personagem de capitão, fá-lo de forma soberba, tem uma capacidade inata de ser líder. Também me agrada muito o facto de não haver um romance cliché ou forçado, como era de esperar no final do primeiro episódio (ou foi só impressão minha?). Mais para o final da temporada surge a personagem cómica (mas não unicamente cómica) da série: o Tex (John Pyper-Ferguson).
O único problema da série é mesmo o facto de ter de esperar imenso tempo pela segunda temporada. Estou realmente curiosa para ver o rumo que a série vai tomar, tendo em conta que o final é um final que nos deixa de respiração suspensa, pelo menos eu fiquei!
E com as séries todas interrompidas neste momento (Scandal está quase, quase, quase a chegar!), tenho de ocupar esse vazio no meu coração. Estou decidida a retomar o meu visionamento de Lost. Vi a primeira e cerca de metade da segunda temporada, se não estou em erro, e comecei a achar que era uma série monótona e entrei numa época de testes e algum trabalho para fazer. Depois acabei por optar por outras séries em detrimento dessa, mas tenho alguma curiosidade em saber o que aconteceu com as personagens porque gostava daquilo (o que vi foi praticamente a devorar!). Vou procurar o episódio em que deixei e reatar, um dia destes. Depois dou-vos novidades!
Antes de começar a falar deste filme acho que faz sentido fazer uma pequena nota. Eu tenho uma certa dificuldade em descolar-me da realidade. Digamos que os meus filmes preferidos são aqueles que podem retratar a história de alguém, alguma coisa real, alguma coisa que possa mesmo ser possível. Isso são os meus filmes! Quando vejo filmes com carros que se transformam em robôs ou cães que falam ou coisas desse género eu tenho uma tendência grande para torcer o nariz porque, como digo, não consigo descolar-me da realidade. Isso pode, por vezes, acontecer mas muito raramente.
Esta tarde vi o Transformers - The Age of Extinction, e esse é o tipo de filme que eu não aprecio. Carros (uma das minhas paixões, e este traz consigo um Lamborghini e um Pagani Huyara, entre outros, não fiquei desiludida de todo) que se transformam em robôs em que uns são bons e outros são maus e que falam e que acham os humanos uns palermas e que blá blá blá. São mais ou menos 2 horas e 45 minutos sempre a passar-se o mesmo. É o segundo filme que vejo da série dos Transformers e apesar de ter visto o primeiro, não posso dizer se este é melhor ou pior porque não me lembro do outro mas este é mau. Dá para entreter mas com muita dificuldade e admito que adormeci por uns minutos.
Hoje estou só a criticar não é? Vou dizer uma coisa positiva sobre o filme: os efeitos especiais são muito bons. E é tudo.
A história é fraca e difícil de acompanhar por ser muito confusa, os robôs-carros (ou carros-robôs ou aquilo que quiserem) chegam a ser ridículos, o humor não tem piada nenhuma na maioria das vezes, o conceito em si é fraco, a fotografia é quase sempre muito confusa, cheia de criaturas demasiado parecidas e a direcção também não é do meu agrado e como disse anteriormente, o filme é demasiado grande (165 minutos). Talvez esteja a ser um bocado dura mas não acho que tenha muito por onde falar nem actores a sublinhar. O elenco é diferente (conta com Mark Wahlberg, entre outras caras novas) mas não há um roteiro que lhes dê oportunidade de brilhar.
Não gostei do filme. É um filme de Domingo à tarde, mas daquelas em que não há nada para fazer. Mas isto sou eu, que não gosto de um filme em que carros-robôs lutam entre si, em que uns são maus e outros são bons e em que não há nada de especial que me faça colar ao ecrã. Provavelmente é um óptimo filme para aqueles que são amantes do género. Não é para mim. Fico à espera de ouvir as vossas opiniões, sejam elas positivas ou negativas!
Mas eu sou boa rapariga e por isso vou tentar dar-vos alguma coisa interessante (e não é difícil saber o quê se me conhecem minimamente). Vamos lá ver:
Eu gosto de começar pelas coisas boas. Como este Lamborghini Aventador LP 700-4 de 2014. Necessita de 2.9 segundos para chegar aos 100km/h. Tem 700 cavalos e uma velocidade máxima de 350km/h. É um dos vilões do filme. Tem um custo de 400 000 dólares.
Este é o vilão em que o Lamborghini se transforma, de seu nome Lockdown.
Digam olá ao Covertte C7 Stingray. Tem 420 cavalos e um motor de V8 (8 cilindros) e é lindo. O interessante e diferente deste carro para os carros comuns é que mostra, no vidro, a velocidade e as rotações por minuto. Para além disso tem ainda 7 mudanças o que, segundo críticos, torna o carro suave e fácil de conduzir. E é, relativamente a outros super-carros, de preço acessível: o modelo base tem o custo de 60 000 dólares.
O Corvette transforma-se no Crosshairs que para além de carro, robôs é também um helicóptero. Digam lá se isto não é uma ideia de génio, digam!
O super-carro mais caro do filme e o mais potente. Bugatti Veyron Grand Sport Vittesse de 2013. O seu preço atinge os 2,5 milhões de dólares. Em troca disso, o comprador consegue a potência de 1200 cavalos e uma velocidade ligeiramente superior a 400km/h. O carro mais rápido do mundo não está disponível para as mãos de toda a gente (e muito menos para as carteiras).
O Bugatti transforma-se no Drift, que é um Samurai. Acho que é tudo o que sei sobre ele. O carro parece-me mais interessante!
Este é para vocês, leitores que gostam de dar nas vistas. Este camião é da Western Star e é o modelo 5700. Penso que só será lançado para o ano por isso (e por não ser produzido para as massas nem ser um super-carro) não encontrei muitas informações sobre o mesmo.
Transforma-se no Optimus Prime, o líder. Apesar de começar sob a forma de um velho camião, mais tarde transforma-se no vistoso camião em tons de vermelho e azul.
Se eu andasse de camião por essas estradas fora, o eleito era este. Tem estilo mas é apenas um protótipo. É um Freightliner Argosy. O modelo comercial é muito diferente e muito aborrecido, quando comparado com este (o que é perfeitamente normal). O modelo normal tem o preço médio de 250 000 dólares.
O camião-estiloso transforma-se no vilão Gavaltron, que é construído por humanos.
Já devo ter dito por aqui que adoro estes muscle cars, gostava muito de um dia poder ter um. Este é um Chevrolet Camaro SS de 1967 (modificado). A versão standard tem um motor V8 (8 cilindros), 295 cavalos e precisa de 8 segundos para atingir os 100km/h. Foi um carro revolucionário quando foi lançado. Actualmente um Camaro de '67 bem conservado ronda o preço de 60000 dólares.
Este Chevrolet Camaro é um protótipo. O design apaixona-me, devido à mistura do design dos muscle cars (como o Chevrolet Camaro SS de '67) com o design dos super-carros. O protótipo de 2014 vinha equipado com um motor V8, com 426 cavalos, atingindo os 100km/h em 5 segundos e uma velocidade máxima de quase 250 km/h. Um sonho!
Os dois carros da Chevrolet vão transformar-se no Bumblebee (que tem o nome mais giro).
Este monstro é parte da Oshkosh Defense (empresa que fornece os veículos ao exército) e pode servir para uma variedade enorme de missões. Dependendo da configuração, o seu preço pode variar dos 170 000 aos 380 000 dólares, caso estejam interessados...
Apesar do aspecto austero do camião militar, transforma-se em Hound, um dos bons (sim, aquilo que ele tem na boca é um charuto e se não estou em erro, anda sempre com ele).
O meu amor mais recente: Pagani Huayra (2013). Com um peso de cerca de 1300kg, tem a potência de 720 cavalos. O motor é um twin turbo V12. Tem uma velocidade máxima de cerca de 370km/h e vai dos 0-100 em 3.5 segundos, tem uma caixa automática de 7 velocidades (assim como o Stingray). É artesanalmente produzido em Itália e está disponível para muito poucos, com o preço estimado em 1.4 milhões de dólares.
O meu novo amor transforma-se num vilão que é, tal como Gavaltron, construído por humanos.
Por fim, o Chevrolet Chevy Sonic RS. Não se transforma em robô. É um carro construído unicamente para ser utilizado em rally. O preço da versão standard ronda os 15 000 dólares.
P.S.: Nas especificações relativas ao Pagani Huayra, faço referência ao motor Twin Turbo. O termo é inglês e a tradução literal é: turbo gémeo. E já ouvi dois termos que são muito parecidos: Twin Turbo e Biturbo. E fiquei um bocadinho confusa porque encontrei sites que diziam que é a mesma coisa e as marcas usam nomes diferentes por uma questão de marketing (um dos exemplos que li foi que, por exemplo, a Mercedes usa o termo Biturbo por soar mais clássico enquanto que a BMW usa o termo Twin Turbo (ou Twin Power Turbo) por ser um termo mais desportivo) enquanto que outros dizem que são coisas diferentes (que um Biturbo é composto por um turbo mais pequeno para as baixas RPM (rotações por minuto) e outro maior para as altas RPM ao passo que um Twin Turbo é composto por dois turbos iguais dispostos em lados opostos (por exemplo, sendo o Pagani um V12, ficam 6 cilindros de cada lado e um turbo igual em cada lado). Eu tentei resolver a questão pela lógica: Twin = gémeo, bi = 2; gémeo significa igual mas 2 não significa que não possam ser diferentes. Portanto, e pela lógica, diria que são duas coisas diferentes mas não tenho certeza absolutamente nenhuma. Por isso, apelo-vos a vocês, peritos e peritas desta vida, uma solução para a minha dúvida (que pode ser a mais estúpida da história)! Eu não sou uma perita nestes assuntos, mas vou chegar lá!
Sei que já é Quarta-Feira e o jogo foi Domingo mas esta foi a primeira semana de aulas, por isso ainda estou a habituar-me aos horários, é compreensível mas também nunca gostei muito de ficar calada e tenho o vício (bom ou mau, fica ao vosso critério) de dar a minha opinião sobre tudo e mais alguma coisa que esteja directamente ligada a mim, mesmo que não interesse a ninguém.
O Vitória soma neste campeonato três vitórias (Gil Vicente (f), Penafiel (c) e Belenenses (f)) e um empate (Porto (c)), 10 golos marcados e 2 sofrido. Para além dos números serem bons, o Vitória tem apresentado um bom futebol, uma equipa consistente, que sabe o que está a fazer. São os nossos jovens que dão tudo em campo e tem sido, mais do que nunca, um orgulho ver o meu Vitória jogar.
Relativamente ao último jogo contra o Porto, em nossa casa, o resultado pareceu-me bom e mais do que isso, pareceu-me justo. Numa equipa em que a maioria dos jogadores tinha pela primeira vez um jogo de maior dimensão (todos eles valem os mesmos 3 pontos, no entanto, uns acarretam mais responsabilidade, mais maturidade e mais estofo), a mim pareceu-me que entraram sem medo nenhum. E era esse o receio da maioria das pessoas: até ao passado Domingo os nossos adversários foram sempre equipas tecnicamente inferiores (apesar de eu achar que isso tem cada vez menos importância) e íamos, agora, defrontar o Porto, uma equipa que é, tecnicamente mais forte. A verdade é que a equipa não teve medo, teve ambição e garra. E era exactamente disso que eu estava à espera, porque é isso que a equipa nos mostrou até agora. Não baixam a cabeça perante ninguém. É dos nossos trunfos mais fortes!
A primeira parte foi nossa. Controlámos e pressionamos. A segunda parte foi do Porto. Quanto ao árbitro, era mais um daqueles que não tem muita noção daquilo que anda a fazer mas isso não é propriamente uma novidade em Portugal. E não, não estou a dizer que fomos prejudicados. Estou, sim, a dizer que a arbitragem foi má. Não vou falar dos lances polémicos do jogo porque quem estiver interessado, pode perfeitamente ver o jogo e interpretar os lances (ou então perguntem ao Sr. Lopetegui, o aziado).
Outro assunto polémico relativamente ao jogo foi a confusão que se instalou na bancada Sul. Do que já ouvi e li o que me pareceu foi um exagero claro das forças de segurança, mais um atentado aos adeptos de futebol.
Pelos vistos, a confusão começou entre dois adeptos. E confusões todos as têm e em toda a parte. Não acontece exclusivamente em Guimarães e exclusivamente com os adeptos do Vitória mas uma carga policial daquela forma sim, só acontece aqui, pelos vistos. Não me perguntem porquê, também não faço ideia.
Segundo o relatório da PSP, foram arremessados cinzeiros e grades de ferro, entre outras coisas. O que eu acho muito engraçado porque grades de ferro é uma coisa que qualquer pessoa transporta ou que facilmente se arranca. E cinzeiros há-os com abundância em todos os estádios porque crime é deitar cinzas para o chão!
Foi mais um dia negro para os adeptos de futebol e um momento assustador para quem estava naquela bancada, nomeadamente crianças. É necessário que alguém tenha mão nestas situações, alguém com um pulso forte. Eu vi, esses tais agentes da segurança ou o que lhes queiram chamar, sair da bancada Sul com um ar de satisfação enorme porque a verdade é que ninguém lhes pode tocar, porque é crime e passamos a ser criminosos. O problema às vezes é que os criminosos são eles, que supostamente estão lá para nos proteger. Sinceramente, já acreditei mais nisso. Aguardemos pelos próximos episódios. Cheira-me que daqui não vem nada de bom para o Vitória. Infelizmente, costumamos ser os pioneiros em tudo.
Foto: www.vitoriasc.pt
Foto: www.vitoriasc.pt
Foto: www.vitoriasc.pt
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É impossível não fazer referência aos mais de 25 mil presentes nas bancadas! Tinha uma saudade imensa disto, deste barulho que ninguém consegue abafar, desta paixão, das cadeiras todas ocupadas. A chuva não ajudou mas não incomodou ninguém porque ninguém queria saber se chovia ou dava sol, queríamos era ver a garra destes nossos miúdos! É provável que houvessem uns quantos infiltrados e uns quantos adeptos plásticos mas a maioria é do Vitória, é vitoriana e dá-me um gozo enorme ir ao estádio, mas ir ao estádio assim, é a minha maior felicidade. Parabéns a nós, que somos incomparáveis.
Tenho uma paixão enorme por livros. Sou uma viciada em leitura, e leio muito (não tanto como gostava, mas ainda assim muito em comparação com as pessoas que me rodeiam). Vou passar a falar-vos aqui de alguns livros que vou lendo, numa espécie de crítica muito pequenina, uma opinião estritamente pessoal. O objectivo é só dar-vos a conhecer, de forma muito superficial, um livro.
Eu considero que a leitura de um livro é muito pessoal, muito nossa. A nossa interpretação de um livro é dependente de uma série de factores: as nossas vivências, o nosso passado, a forma como vemos o mundo. E também varia muito do nosso estado de espírito. Já me aconteceu, e acredito que não sou a única, pegar num livro e não conseguir passar do segundo capítulo e que, passado umas semanas ou meses, voltar a pegar no livro e apaixonar-me pelo mesmo.
E o meu conselho é que leiam sempre, leiam muito e leiam as coisas mais variadas que podem ler. Leiam hoje sobre história e amanhã leiam um romance. Enriqueçam-se. É isso que os livros fazem. Enriquecem-nos, fazem-nos viajar tão longe e tão alto quanto nos permitimos. Hoje vou falar-vos dos últimos três livros que li: O Lobo de Wall Street, uma autobiografia de Jordan Belfort, Madame Bovary de Gustave Flaubert e A Desumanização de Valter Hugo Mãe. Brevemente espero também falar-vos da biografia de Steve Jobs, escrita por Walter Isaacson, que é o livro que estou a começar a ler.
Nome Original: The Wolf of Wall Street
Nome em Portugal: O Lobo de Wall Street
Autor: Jordan Belfort
Editora: Editorial Presença
Nº de páginas: 520
Provavelmente já todos ouviram falar de Jordan Belfort e conhecem parte da história dele, devido ao filme homónimo da autoria de Martin Scorsese e com Leonardo DiCaprio como protagonista. Ao contrário do que faço geralmente, desta vez vi primeiro o filme (logo que saiu) e li depois o livro. E o filme é um retrato real daquilo que Jordan Belfort nos confidencia. Uma vida de excessos, de muitas mentiras, de muitas drogas, de muito sexo, de muitas loucuras. Enquanto o estive a ler, tenho de admitir que muitas foram as vezes em que me esqueci que era uma história real, tal era a loucura do estilo de vida que Jordan Belfort e os amigos levavam.
Apesar de ser um retrato da vida de Jordan, é também um retrato da sociedade materialista e com uma ambição sem precedentes de Wall Street na década de 90.
É, tal como diz o Publishers Weekly, "uma autobiografia que se lê como um romance". É um livro bem escrito, com algum humor à mistura e com muita loucura e excessos. Apesar de ser de leitura fácil, também nos faz questionar os limites da raça humana, da ganância do Homem e do que ele está disposto a fazer de mais repugnante para conseguir aquilo que quer, sem olhar a meios, quando tinha tudo para triunfar na vida.
Nome original: Madame Bovary
Nome em Portugal: Madame Bovary
Autor: Gustave Flaubert
Editora: Civilização Editora
Nº de páginas: 344
Já à muito que queria ler este livro, mas custou-me começar. Depois de começar, não queria parar. E fui, ao longo do livro, construindo um carinho imenso por Emma e terminei o livro num estado de tristeza grande, por ela.
Emma é uma jovem de uma zona rural que leva uma vida de tédio e que, para fugir a isso, aceita casar-se com Charles Bovary. Mas o seu tédio continua, e Emma vive uma vida tão fútil quanto monótona, o contrário daquilo que sempre sonhara: uma existência arrebatadora.
No entanto, Emma tem tudo: um marido que a venera incondicionalmente e uma filha, saúde e boas condições de vida. No entanto, vive um tédio eterno e que, apesar de tudo aquilo com que o tenta compensar, não passa e a assombra e destrói, por dentro e por fora e que a leva a trair a sua integridade e que destrói tudo aquilo que tinha construido.
A leitura é apaixonante. A descrição da vida das personagens é minuciosa e combina-se com a sátira social. Recorda-vos alguém? Provavelmente sim: Eça de Queirós. Flaubert foi um dos pioneiros do Realismo, estilo literário em que Eça se introduziu mais tarde.
Na altura do seu lançamento, foi um livro que gerou muita controvérsia em França, fazendo mesmo com que Gustave Flaubert fosse julgado, uma vez que Madame Bovary foi considerado imoral pelo governo francês. Hoje é considerado uma obra-prima. Com mérito!
Nome original: A Desumanização
Autor: Valter Hugo Mãe
Editora: Porto Editora
Nº de páginas: 240
Andava com muita curiosidade para ler Valter Hugo Mãe, mas tinha outras obras em mente. Até que me chegou às mãos A Desumanização e me atirei a ele. Vale a pena referir, logo de início, que considerei a apresentação fabulosa. E tive uma boa surpresa no interior.
Este foi o livro mais diferente que eu já li. Conta a história de Halldora, a quem lhe morre a irmã Sigridur e que, com a morte da irmã gémea, também morre metade de si. A história passa-se na Islândia e é um contraste enorme: tão fria e tão quente ao mesmo tempo.
É um livro tão cruel! Tem tanto de diferente como tem de triste e arrebatador. Este livro deitou-me ao chão. É lindo e poético, uma escrita muito fluída. Não tem frases para ocupar espaço, tem frases carregadas de significado e de beleza. É muito pesado mas tão especial.
Vou, com certeza, voltar a ler porque considero uma obra de arte muito única e sem dúvida que me sinto uma privilegiada por poder ler este livro no seu original: a língua portuguesa. É nosso.
Os VMA já foram à alguns dias. No entanto, eu, pobre e inocente alma, ainda ando à procura do rock nesta música. Perdoem-me a falta de inteligência. Quando o encontrarem comuniquem!
O título dá o mote para o filme. Esperam uma história absolutamente espectacular? Eu também não. Pelo nome dá para perceber que o filme vai ser passado atrás do volante.
A história é simples, cliché e forçada. Tobey Marshall (Aaron Paul) é dono de uma oficina que está prestes a perder devido a problemas financeiros e participa em corridas de rua. Tem uma rivalidade antiga e intensa com Dino Brewster (Dominic Cooper), corredor de carros profissional. Tobey recebe uma proposta de Dino que aceita, assim como a sua equipa de amigos muito leal. Outra corrida ilegal. Morte de um dos participantes. Outro é preso, injustamente. É libertado com sede de vingança, uma viagem pelos States com um romance forçado pelo meio e o desenlace da história. Sim, a história é assim simples, cliché e vulgar. Nada que me tivesse incomodado. O que eu queria era ver carros, daqueles lindos e que me deixam apaixonada.
E é difícil não reparar neles. Dão nas vistas. E se dão! E neste aspecto as fotos são mais importantes do que as minhas palavras. Por isso fiquem com estas belezas, que são as personagens principais do filme (e que cumpriram todos os requisitos!):
Lamborghini Sesto Elemento. Já é um amor antigo meu. Sou fã da Lamborghini e o Elemento é absolutamente encantador. A carroçaria é em fibra de carbono, pesa 1000 quilos e tem cerca de 570 cavalos. Gostava muito de ver um ao vivo, porque acredito que seja um carro como não há outro igual. Talvez o meu preferido.
McLaren P1: este carro se fosse uma mulher era, com certeza, uma morena com curvas espectaculares, linda e inteligente. O design é magnífico. Atinge os 350 km/h. Tem um motor a gasolina e outro eléctrico. Eu disse: linda, inteligente e espectacular. Não se deixem apaixonar (só poderão assumir a relação se desembolsarem a (módica) quantia de 1,5 milhões de dólares... eu avisei!).
Ford Mustang Shelby GT500 (modificado): o carro que Tobey usa a maioria do filme e que protagoniza a cena num dos lugares mais bonitos dos EUA: o Grand Canyon. Esta beleza em tons prata e azuis tem, nada mais nem menos do que 900 cavalos. Não há nada que não goste. Sinto que podíamos ser os melhores amigos.
Bugatti Veyron Super Sport. Não sou a maior entusiasta da Bugatti mas admito que é um carro absolutamente espectacular e maravilhoso. Se fosse um homem (e sim, podia ter um encontro com a McLaren P1) aposto que era um cinquentão muito charmoso e muito bem vestido. Esta beleza preta e laranja tem uma velocidade máxima de cerca de 415km/h, tem 1200 cavalos. Posso não ser a maior entusiasta, mas não lhe dizia que não...
Koenigsegg Agera - Standard. Este menino aqui (tem mais dois irmãos, já lá vamos) tem 940 cavalos e pode atingir até cerca de 420km/h. Preciso de dizer mais alguma coisa? Não, mas vou dizer na mesma. Então, a carroçaria é feita de fibra de carbono, o motor é de alumínio e o depósito é construído dentro do chassis permitindo uma melhor distribuição do seu peso. Inovação podia ser o seu nome do meio! (E paga-se por ela, este sueco tem o custo de 2 milhões de dólares).
Koenigsegg Agera R. Com uns impressionáveis 1140 cavalos e com uma velocidade máxima (teórica) de cerca de 440km/h, é o irmão bonzinho do nosso amigo branco em cima. É amigo do ambiente e pode ser unicamente conduzido com biocombustível. Este bebé consegue uma melhor performance com E85 (combustível que consiste na mistura de 85% de etanol (sem água) e 15% de gasolina pura) do que com gasolina normal.
Koenigsegg Agera S. O irmão do meio com 1030 cavalos, e com uma velocidade máxima (teórica) de, assim como o irmão R, cerca de 440km/h. Este carro foi construído em especial para ser comercializados em países como os EUA que não têm quantidades abundantes de biocombustível/E85. Este e o R são irmãos gémeos falsos: têm as mesmas especificações com a ligeira diferença de que este é unicamente conduzido com gasolina normal (e por isso, tem menos cavalos). Este aqui é o mais baratinho de todos: custa só 1,6 milhões de dólares. Qualquer um destes irmãos são muito inovadores mantendo um design espectacular!
GTA Spano. Este bebé amarelo (uma das minhas cores favoritas) é espanhol e exclusivo, uma vez que só foram produzidos 99 carros. Os afortunados têm direito ao poder de 900 cavalos e a chegar aos 400km/h. Querem boas notícias? Correm notícias de que a marca está a trabalhar num modelo de edição ainda mais limitada e com o poder de 1200 cavalos. Vamos esperar para ver, por enquanto podemos sonhar com esta beleza.
Durante o filme há ainda outras personagens importantes sobre rodas. Não vamos esquecer os clássicos: Pontiac GTO de 1967, Ford Bronco "Big Oly" de 1971, Porsche 944 S de 1987, Ford Torino GT de 1969, BMW 2800 CS de 1969 e o Chevrolet Camaro SS 396 de 1968, entre outros. No closet feminino estes são os vestidos pretos indispensáveis, no closet masculino podem materializar-se num fato elegante que nunca compromete.
E agora vou apresentar-vos o carro que é, talvez, o mais fulcral no filme e a quem ninguém dá crédito. Podem ver o filme as vezes que quiserem que ele simplesmente não vai aparecer. Aqui está ele, em frente às câmaras:
Ferrari 458 Itália. Quem achavam que tirava as fotos de família? Tinha de ser alguém com igual qualidade. Com 560 cavalos e a atingir os cerca de 325km/h está todo artilhado para nos oferecer imagens de qualidade das corridas que nós adorámos? Nós não o vemos, mas não podemos desvalorizar, de forma nenhuma, a sua presença!
Agora umas notas finais sobre o filme em geral. Vale a pena por causa dos carros e da velocidade, da junção dos clássicos muscle cars com os super-carros europeus. Para quem gosta muito vale totalmente os 132 minutos de filme. E esse tempo todo é um dos pontos negativos: é um filme muito longo em que há algumas cenas que não acrescentam muito. Quem vê este filme (eu incluída) pretende ver carros e não um romance forçado ou cenas de comédia que não têm assim tanta piada. Outro ponto positivo é a posição das câmaras. O espectador tem planos fabulosos. Alguns dos quais dão-nos a sensação de que estamos ao volante do Mustang!
P.S.: Este post deu-me imenso prazer de escrever e muito trabalho. Apesar de gostar muito de carros, sou mais uma apreciadora do design e não sou tão perita nas especificações dos carros. Por isso fiz uma enorme pesquisa para encontrar dados para incluir aqui. Deu muito, muito trabalho mas fiquei muito feliz com o resultado final. Aos peritos: se detectarem algum erro, eu agradeço imenso um comentário que o identifique e explique. Vamos aprendendo uns com os outros! Espero, sinceramente, que vocês tenham tanto gosto a ler como eu tive em escrever!
P.S.2: Mais de 15 dos super-carros que fazem parte do filme foram construídos em menos de seis meses pelo custo de 2 a 3 milhões de dólares. Como é óbvio, são réplicas uma vez que muitos deles foram destruídos durante as filmagens (e era demasiado mau destruir os carros originais). Por outro lado, a Ford trabalhou com a produção do filme para construir o Mustang especialmente para este filme.
Para terminar deixo-vos ainda um pequeno vídeo que fala e mostra, de forma muito reduzida, a construção destas réplicas: