sábado, 29 de junho de 2013

Vimaranenses, nos próximos dois fins-de-semana vamos apoiar a nossa selecção e vamos dar a conhecer a Capital Europeia do Desporto 2013. Vamos mostrar o porquê de merecermos semelhante distinção! Prometo que vou estar em tantos jogos quanto me for possível, porque uma selecção não se faz apenas de futebol mas também de outras modalidades e todos os atletas merecem o nosso apoio. Aqui, onde nasceu Portugal, é fundamental que haja um apoio ímpar, tal como nós somos!
FORÇA PORTUGAL!


Million Dollar Baby


Há filmes que nos marcam, sabemos que nunca vamos esquecer porque são magistrais. Outros que nos mudam por causa da sua história, são grandiosos. Nessa categoria não é qualquer um que entra. Este filme pode inserir-se em ambas as categorias: é magistral e grandioso. Mas apesar disso, é um filme simples. Através do boxe percebemos um bocadinho melhor o propósito da vida. Talvez eu seja suspeita para falar porque gosto de boxe (e não, não é um desporto estúpido), mas acho que é um filme que merece ser visto. Não é o melhor filme que já vi certamente, mas é um filme que vale sempre a pena ver, que nos abre os olhos.
A verdade é que estamos aqui para viver, para lutar pelo que desejamos, para conseguir a nossa oportunidade. E é uma vida curta, talvez curta demais para muitos. Mas que se for vivida intensamente se pode eternizar. Esta é uma história de reviravoltas e de luta.
A Maggie, o Frankie e o Scrap são três personagens que vão permanecer na minha cabeça durante muito tempo. E é por isto que eu sou uma fanática por filmes: enriquecem-nos.

P.S.: A Hillary Swank está brilhante!

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Prison Break



You know we spend so much of our lives not saying the things we want to say... The things we should say. We speak in code, we send little messages; origami. So now, plainly, simply, I want to say that I love you both. Very much. And I want you to promise me, that you're gonna tell my child... that you're gonna tell my child how much they're loved everyday. And remind them how lucky they are... to be free, because we are. We're free now, finally. We're free. 
Prison Break foi a primeira série que me viciou mesmo, vi-a à dois anos e sei que fiquei algumas noites de Verão a vê-la porque sempre que via um episódio queria logo ver o outro a seguir. Mas ainda não tinha visto o filme The Final Break, vi-o hoje só, tanto tempo depois de acabar de ver a série. E ainda bem que deixei passar todo este tempo, já sentia falta das personagens. O filme é igualmente viciante. E excelente! Há séries, filmes, personagens que marcam... Sem dúvida que Prison Break me marcou, assim como The Final Break e personagens como o Michael, a Sara, o Linc e o Sucre. E se alguém estiver à procura de uma série para ver, acho que não vão encontrar melhor.

terça-feira, 11 de junho de 2013

I'm addicted...


"Olivia Pope fixes things. That's who she is. You need fixing. I don't need to know your story. We all have a story. Everyone in this ofice needs fixing. You're a stray dog and Olivia took you in. Don't question it"

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Sim ou Não?


Gerou-se, hoje, uma fervorosa discussão numa das minhas aulas sobre a adopção de casais homossexuais. As opiniões divergem: uns são a favor, outros são contra. Na minha opinião, os casais homossexuais têm tanto direito a adoptar uma criança como um casal heterossexual e não tenho problema nenhum em dizê-lo.
E sou a favor por diversas razões.
A razão mais vezes apresentada é a de que as crianças vão ser humilhadas ou gozadas na sociedade, na escola, em público e nunca vão conseguir ter uma vida normal como todas as outras crianças e por isso vão ser infelizes. Ora bem, eu cá acho que uma criança apenas consegue ser feliz se em casa tiver um suporte onde saiba que pode sempre apoiar-se seja qual for a situação. Uma criança apenas é feliz se em casa tiver amor, carinho, alguém que cuide dela e a trate bem, com tudo aquilo a que ela tem direito. E parece-me que é indiferente se essa criança tem em casa dois pais "convencionais" ou dois homens ou duas mulheres. Who cares?! Apenas quem tem mente muito fraca vai atacar alguém com isso.
E o aceitar da adopção por parte de um casal homossexual é um passo contra isso: quanto mais a situação for normalizada, melhor. Então se isso for permitido, legalizado vai tornar-se uma coisa normal para as gerações futuras e portanto aqueles que gozarem ou humilharem serão uma minoria e é uma coisa com a qual não teremos de nos preocupar mais.
Eu sou a favor porque sinto que é melhor uma criança ter dois pais ou duas mais em casa do que estar numa instituição e sentir que ninguém a quer, que não é nada mais que lixo, que não presta, que passar o resto da sua vida a achar que não vale nada. Eu sou a favor porque sinto que é melhor uma criança ter dois pais ou duas mães do que ser maltratada em casa, é mais favorável do que ver uma criança ver os pais chegarem bêbados a casa ou drogados ou wtv.
Isto sou só eu, é só a minha opinião. Mas no dia em que os homossexuais poderem adoptar uma criança, eu vou ser um bocadinho mais feliz e vou achar o mundo o sítio mais agradável, acolhedor, mais bonito. Eu acho e vou achar sempre que o propósito da vida é ser-se feliz e tentar fazer os outros felizes. Por isso, o importante é ter uma família, o importante não é se essa família é composta por dois homens, duas mulheres ou um homem e uma mulher. Têm todos o direito de serem felizes. Por isso deixem-se de preconceitos, deixem de ter a mente pequena.
E eu continuo a defender: o problema não está nos homossexuais que querem adoptar crianças, o problema está sim na cabeça das pessoas.