Foto: Vitória SC |
Infelizmente a tarde não começou da melhor maneira. Acompanhei o jogo online através da BragaTV que, com profissionalismo e qualidade, transmitiu o jogo para os que não podiam deslocar-se ao estádio. O jogo contou apenas com 385 espectadores. Um derby, mesmo que seja entre equipas B, merece mais! A turma vitoriana entrou mal no jogo e antes dos quinze minutos de jogo já tinha sofrido o primeiro golo da partida. Não conseguiu impor-se e voltou a sofrer pouco depois de regressar dos balneários. Sem dar resposta, o marcador manteve-se inalterado até ao apito final. À 18ª jornada, encontra-se no 13º lugar da tabela classificativa com 21 pontos e em igualdade pontual com Famalicão, Gil Vicente, Varzim e Braga B. Seguem-se agora duas jornadas, em casa, que serão desafios difíceis. Na próxima segunda-feira, às 15 horas, recebemos a Académica e na quinta-feira seguinte, dia 22 de Dezembro, à mesma hora recebemos o Porto B. A hora não é convidativa mas os vitorianos marcam sempre presença. Não é à toa que somos o clube da segunda liga com mais assistências, inclusive à frente de um clube da primeira divisão.
O segundo jogo de futebol do dia, no Estádio do Bessa, teve um desfecho bem mais agradável para os vitorianos. Com um começo fulgurante a fazer lembrar o jogo em casa com o Chaves, o estreante Texeira não hesitou e atirou a bola para o fundo da baliza axadrezada aos 3 minutos. Os vitorianos, que nunca abandonam a equipa, ainda festejavam quando Philipe Sampaio fez o 1-1. O resto da primeira parte foi paupérrima de parte a parte, sem alterações no resultado e sem que nenhuma equipa se mostrasse superior. Na segunda parte, o Vitória mostrou-se melhor e aos 68 minutos Hurtado voltou a repetir a obra e a deixar o marcador a nosso favor. O filme de há três semanas repetia-se, desta vez sem necessidade de prolongamento. A vitória - e a moldura humana vitoriana que se deslocou ao Bessa - foi o melhor do jogo. O que não deve acontecer é achar que a vitória encobre o futebol pobre que a equipa tem praticado. É verdade que, no final dos noventa minutos, o que conta realmente são os três pontos. Jogar bem, ou mal, é um detalhe. No entanto, e todos sabemos isto, quem joga melhor tende a ganhar o jogo. Foram três pontos de extrema importância na luta pelos objectivos. Não fossem os desaires das últimas duas jornadas - a derrota frente ao Tondela e o empate caseiro frente ao Chaves - e podíamos estar a sonhar, com direito, em alcançar outros patamares. A meio de Dezembro importa, e muito, começar a acautelar o mercado de Inverno. Ou seja, não deixar sair os pilares da equipa e reforçá-la com titulares de qualidade. É primordial começar a pensar no crescimento desportivo, uma vez que, nos últimos anos, temos privilegiado a vertente financeira.
O segundo jogo de futebol do dia, no Estádio do Bessa, teve um desfecho bem mais agradável para os vitorianos. Com um começo fulgurante a fazer lembrar o jogo em casa com o Chaves, o estreante Texeira não hesitou e atirou a bola para o fundo da baliza axadrezada aos 3 minutos. Os vitorianos, que nunca abandonam a equipa, ainda festejavam quando Philipe Sampaio fez o 1-1. O resto da primeira parte foi paupérrima de parte a parte, sem alterações no resultado e sem que nenhuma equipa se mostrasse superior. Na segunda parte, o Vitória mostrou-se melhor e aos 68 minutos Hurtado voltou a repetir a obra e a deixar o marcador a nosso favor. O filme de há três semanas repetia-se, desta vez sem necessidade de prolongamento. A vitória - e a moldura humana vitoriana que se deslocou ao Bessa - foi o melhor do jogo. O que não deve acontecer é achar que a vitória encobre o futebol pobre que a equipa tem praticado. É verdade que, no final dos noventa minutos, o que conta realmente são os três pontos. Jogar bem, ou mal, é um detalhe. No entanto, e todos sabemos isto, quem joga melhor tende a ganhar o jogo. Foram três pontos de extrema importância na luta pelos objectivos. Não fossem os desaires das últimas duas jornadas - a derrota frente ao Tondela e o empate caseiro frente ao Chaves - e podíamos estar a sonhar, com direito, em alcançar outros patamares. A meio de Dezembro importa, e muito, começar a acautelar o mercado de Inverno. Ou seja, não deixar sair os pilares da equipa e reforçá-la com titulares de qualidade. É primordial começar a pensar no crescimento desportivo, uma vez que, nos últimos anos, temos privilegiado a vertente financeira.
Nos próximos jogos, a palavra de ordem só pode ser uma: ganhar! Na próxima quinta-feira, às 18 horas, o Vitória recebe o Vilafranquense. Infelizmente não vou conseguir estar presente. A Taça de Portugal, uma das competições mais queridas dos vitorianos - e dos adeptos de futebol em geral -, tida como a prova-rainha portuguesa, devia ser tratada com mais respeito. Afinal de contas, é a festa do futebol por excelência. Um jogo disputado às 18 horas, quando muita gente ainda está no trabalho ou nas aulas, é uma tentativa deliberada de estragar essa festa. Será o segundo confronto entre as duas equipas. O primeiro, disputado a 9 de Dezembro de 1984, fora de portas e também para a Taça de Portugal, resultou numa vitória categórica dos branquinhos: 1-3. Tal como Hurtado repetiu o golo - e, consequentemente, o resultado - de há três semanas no mesmo estádio, desta vez a equipa tem de repetir o resultado dos antepassados. Já disse, e parece-me importante repetir, que não há jogos fáceis. É claro que, tecnicamente, a vitória fica em Guimarães mas ambas as equipas estão na mesma fase da competição e, se assim é, é porque batalharam para lá chegar. Ninguém dá vitorias de bandeja e a equipa do Vilafranquense estará, certamente, muito motivada a mostrar serviço. Eliminaram o Paços de Ferreira, uma equipa da primeira divisão, e vão querer repetir a dose. Cabe-nos pará-los. O Vitória tem de entrar em campo determinado e não pode subestimar o adversário. O caminho tem de ser para o Jamor! No Domingo seguinte entramos em campo para disputar mais três ponto, contra o homónimo de Setúbal. Tal como os últimos conquistados, estes três pontos são fundamentais para aumentar a vantagem relativamente aos adversários que estão a lutar pela Liga Europa e são fundamentais para nos aproximarmos dos lugares mais cimeiros, uma vez que Sporting de Lisboa, com mais três pontos, e Sporting de Braga, com mais dois pontos, se defrontam. A história dá-nos vantagem: dos 60 jogos disputados no nosso estádio para o campeonato, o Vitória manteve os três pontos em casa por 35 vezes, enquanto que o Vitória FC só conseguiu arrancar-nos a vitória por 11 vezes.
A história, no entanto, não entra em campo, não joga e não ganha pontos. Somos nós, os onze no tapete verde e o décimo segundo nas bancadas, que os ganhamos. Com garra, dedicação e muito trabalho. Seja à semana ou Domingo, a que horas for, eu sei que os vitorianos vão marcar presença. Não fossemos nós a mais apaixonante massa adepta que Portugal já conheceu!
Não esquecer da iniciativa solidária do Vitória e dos White Angels. Ao deixar alimentos na Vitória Store ou na nova sede da claque têm um convite para o jogo. Se não quiserem convites, podem (e devem) deixar alimentos na mesma. Da mesma forma que as nossas vozes são mais fortes juntas, se todos ajudarmos então nada custa.
Não esquecer da iniciativa solidária do Vitória e dos White Angels. Ao deixar alimentos na Vitória Store ou na nova sede da claque têm um convite para o jogo. Se não quiserem convites, podem (e devem) deixar alimentos na mesma. Da mesma forma que as nossas vozes são mais fortes juntas, se todos ajudarmos então nada custa.
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